Medo De Cair Em Idosos Com E Sem Dor Crônica Musculoesquelética

Carolina Aparecida Lopes Pereira  Magnani; Julia Fernandes  Moraes; Gisele Garcia  Zanca

doi:10.37497/colloquium.v1i2.11

Autores/as

Carolina Aparecida Lopes Pereira Magnani Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
Julia Fernandes Moraes Centro Universitário das Américas, São Paulo
Gisele Garcia Zanca Universidade São Judas Tadeu, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.37497/colloquium.v1i2.11

Palabras clave:

Envejecimiento, Caída, Dolor

Resumen

El riesgo de caídas es una preocupación importante para la salud de los ancianos. El miedo a las caídas se considera uno de los factores de riesgo de caídas y puede estar presente incluso en ancianos que nunca se han caído. Existe evidencia de que el miedo a caerse puede ser mayor en ancianos con dolor crónico. Por lo tanto, el objetivo de este estudio fue investigar si existe una diferencia en el miedo a caerse entre los ancianos con y sin dolor musculoesquelético crónico. Se evaluaron 30 ancianos de ambos sexos, 20 con dolor musculoesquelético crónico (edad media 77,4 ± 9,7 años) y 10 sin informes de dolor (edad media 76,3 ± 8,1 años). El miedo a las caídas se evaluó mediante la versión brasileña de la Falls Efficacy Scale International (FES-I). Las puntuaciones FES-I se compararon entre grupos mediante la prueba de Mann-Whitney, considerando un nivel de significancia del 5%. No se encontraron diferencias significativas (p = 0,66) entre las puntuaciones FES-I de los ancianos con dolor crónico (28,05 ± 8,91) en comparación con los ancianos sin informes de dolor (25,27 ± 4,84). Los resultados de este estudio sugieren que no existe relación entre el miedo a las caídas y el dolor crónico entre las personas mayores que viven en la comunidad. Se necesitan más estudios con muestras más representativas para dilucidar mejor estas relaciones y sus mecanismos.

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Biografía del autor/a

Carolina Aparecida Lopes Pereira Magnani, Programa de Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Fisioterapeuta, Graduada, Centro Universitário das Américas, FAM, São Paulo, SP.

Julia Fernandes Moraes, Centro Universitário das Américas, São Paulo

Curso de Graduação em Medicina, Centro Universitário das Américas

Gisele Garcia Zanca, Universidade São Judas Tadeu, São Paulo

Doutorado Sanduíche (BEPE/FAPESP) na University of Oregon (EUA). Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Envelhecimento e docente colaboradora do Progama de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade São Judas Tadeu. Pesquisadora do Instituto Ânima Sociesc de Pesquisa, Inovação e Cultura. Professora dos cursos de graduação em Fisioterapia da Universidade São Judas e em Medicina do Centro Universitário das Américas (FAM). Tem experiência com metodologias ativas de ensino-aprendizagem e currículos integrados. Pós-Graduação Lato Sensu em Educação e Tecnologias pela UFSCar. Desenvolve estudos na área de avaliação e intervenção no complexo articular do ombro, com ênfase em controle sensório-motor, desempenho muscular e análise do movimento. Estuda o Letramento em Saúde, com ênfase na população idosa.

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