Autonomia E Autocuidado Como Conceitos Determinantes Para A Adoção Do Comportamento Ativo Na Velhice

Bruno Burgese  Pereira da Silva; Gabriel  Silva de Oliveira

doi:10.37497/colloquium.v1i2.15

Autores/as

Bruno Burgese Pereira da Silva Universidade São Judas, São Paulo
Gabriel Silva de Oliveira Universidade São Judas Tadeu, São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.37497/colloquium.v1i2.15

Palabras clave:

Vejez, Educación Física, Promoción de la Salud

Resumen

Envejecer con salud es una condición a ser alcanzada y deseada por todos los segmentos de la sociedad, incluye la creación de políticas intersectoriales que promuevan hábitos de vida más saludables en todo el mundo. La idea de que la buena calidad de vida requiere la adopción de comportamientos que promueven la salud, como ejemplo de la práctica de actividad física en el día a día y en los momentos de ocio, está muy difundida en el imaginario social. El comportamiento activo está cada vez más estimulado y es percibido como una acción estratégica para el cuidado con la salud a lo largo de toda la vida. Así, analizar los cambios comportamentales de las personas que se hacen mayores, quiere decir también reflexionar acerca de la posibilidad de un aumento importante en la calidad de vida en conjunto con el mantenimiento de la autonomía y del autocuidado en la vejez. En este trabajo, son analizados los conceptos de autonomía y autocuidado de participantes en proyecto de extensión, así como la relación entre el mantenimiento y la adopción de la práctica de actividad física después de la participación en el proyecto. Para tanto, la investigación se hizo por medio del abordaje cualitativo con un grupo de siete mujeres mayores participantes del proyecto de extensión. Los datos fueron obtenidos a través de grupos focales, el material producido fue sometido a un análisis temático de acuerdo con los procedimientos de codificación propuesto por Saldaña. Los resultados demuestran que los conceptos de autocuidado y autonomía de las participantes favorecen el mantenimiento y la adopción de práctica de actividad física, así como acciones promovedoras de salud. Se ha observado aún que para las participantes los conceptos de autocuidado y autonomía están íntimamente relacionados con la historia de vida de cada participante y la construcción social del papel de la mujer como promovedora del cuidado familiar. El grupo refuerza la vejez como un proceso de autoconocimiento y libertad para el cuidado de sí desde que acciones educacionales se dirijan a esta parte de la sociedad.

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